Combien De Murs (tradução)

Original


Patrick Bruel

Compositor: Patrick Bruel

Primeiro uma pedra que se estilhaça,
Uma poeira estranha, depois um estrondo.
Saia de sua casa, acorde todas as pessoas
Que estão namorando há tanto tempo.

Uma parede caiu, um homem se virou.
Ele sonhou? Esta é uma página que viramos?
Já o boato que corre de cidade em cidade.
Nos beijamos, choramos, ele fica quieto...

É ele que está enlouquecendo, que está enlouquecendo...
Mesmo que seu coração esteja em festa, seus olhos estão embaçados.
Quantas armaduras, quantas máscaras, quantas sepulturas,
Quantas paredes há atrás de uma parede em queda?

Lágrimas podem fluir, ninguém olha para trás.
A história abandona as páginas que são desviadas.
De que liberdade podemos falar
Quando as crianças vêm perguntar...

"As paredes que temos em nossas cabeças
São maiores do que o seu talvez.
Porque ninguém os impede... nunca!
Claro que vamos quebrá-los,
Mas nunca vamos apagar
Os males que eles terão deixado... gravados!" ?

Eu havia esquecido a ironia de nossa história.
Esqueci que temos tão pouca memória.
Quantas lágrimas, quanto ódio, quanta vergonha,
Quantas paredes há atrás de uma parede em queda?

Eu estou ficando louco?
Responda, meus olhos estão embaçados.
Em nome de quem fazemos a escolha da inocência?
Em nome de que liberdade, que transparência?

Quantas paredes... Quantas paredes...
Quantas lágrimas, quantas máscaras, quantas vergonha
Quantas paredes há atrás de uma parede em queda?

Quantas paredes... Quantas paredes... Quantas paredes...
Primeiro uma pedra que se estilhaça,
Uma poeira estranha, depois um estrondo.
Saia de sua casa, acorde todas as pessoas
Que estão namorando há tanto tempo.

Uma parede caiu, um homem se virou.
Ele sonhou? Esta é uma página que viramos?
Já o boato que corre de cidade em cidade.
Nos beijamos, choramos, ele fica quieto...

É ele que está enlouquecendo, que está enlouquecendo...
Mesmo que seu coração esteja em festa, seus olhos estão embaçados.
Quantas armaduras, quantas máscaras, quantas sepulturas,
Quantas paredes há atrás de uma parede em queda?

Lágrimas podem fluir, ninguém olha para trás.
A história abandona as páginas que são desviadas.
De que liberdade podemos falar
Quando as crianças vêm perguntar...

"As paredes que temos em nossas cabeças
São maiores do que o seu talvez.
Porque ninguém os impede... nunca!
Claro que vamos quebrá-los,
Mas nunca vamos apagar
Os males que eles terão deixado... gravados!" ?

Eu havia esquecido a ironia de nossa história.
Esqueci que temos tão pouca memória.
Quantas lágrimas, quanto ódio, quanta vergonha,
Quantas paredes há atrás de uma parede em queda?

Eu estou ficando louco?
Responda, meus olhos estão embaçados.
Em nome de quem fazemos a escolha da inocência?
Em nome de que liberdade, que transparência?

Quantas paredes... Quantas paredes...
Quantas lágrimas, quantas máscaras, quantas vergonha
Quantas paredes há atrás de uma parede em queda?

Quantas paredes... Quantas paredes... Quantas paredes...
Primeiro uma pedra que se estilhaça,
Uma poeira estranha, depois um estrondo.
Saia de sua casa, acorde todas as pessoas
Que estão namorando há tanto tempo.

Uma parede caiu, um homem se virou.
Ele sonhou? Esta é uma página que viramos?
Já o boato que corre de cidade em cidade.
Nos beijamos, choramos, ele fica quieto...

É ele que está enlouquecendo, que está enlouquecendo...
Mesmo que seu coração esteja em festa, seus olhos estão embaçados.
Quantas armaduras, quantas máscaras, quantas sepulturas,
Quantas paredes há atrás de uma parede em queda?

Lágrimas podem fluir, ninguém olha para trás.
A história abandona as páginas que são desviadas.
De que liberdade podemos falar
Quando as crianças vêm perguntar...

"As paredes que temos em nossas cabeças
São maiores do que o seu talvez.
Porque ninguém os impede... nunca!
Claro que vamos quebrá-los,
Mas nunca vamos apagar
Os males que eles terão deixado... gravados!" ?

Eu havia esquecido a ironia de nossa história.
Esqueci que temos tão pouca memória.
Quantas lágrimas, quanto ódio, quanta vergonha,
Quantas paredes há atrás de uma parede em queda?

Eu estou ficando louco?
Responda, meus olhos estão embaçados.
Em nome de quem fazemos a escolha da inocência?
Em nome de que liberdade, que transparência?

Quantas paredes... Quantas paredes...
Quantas lágrimas, quantas máscaras, quantas vergonha
Quantas paredes há atrás de uma parede em queda?

Quantas paredes... Quantas paredes... Quantas paredes...

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