Compositor: Patrick Bruel
Há
Nas minhas recusas de dizer amo te
Mais amor que em qualquer poema
E mais que em qualquer palavra
Se vires
Flutuar um lagrima vagabunda
Nos meus olhos, o meu coração passeia
E prova que pensando em ti
É mesmo assim
A felicidade não é geometria
Não tenhos planos a submeter te
Não o sei fazer funcionar direito
Peço te desculpa
Se não posso te prometer nada
Talvez porque quereria em demasiado
E mesmo assim não seria o suficiente
Passo a passo
Falo devagar e toco
Nessas palavras que ganham cor
Quando as pouso em ti
E vejo
Os sonhos qui continuam hesitantes
Pegar na forma do teu corpo
E sorriu para mim proprio
Até agora
Pensava conhecer-me
Mas atirei tudo fora
Para melhor me perder em teus braços
Peço te desculpa
Se não posso te prometer nada
A se não ser nestas frases mudas
Que deixo vagabundar para ti
Deixa me tempo para te amar sem pensar em amanhã
Souris e calas-te, mas não percebes
Deixa me tempo de encontrar o camino certo
De tanto te procurar, agora tenho medo de mim
Medo de mim
Não sera outra coisa
Soubeste domar me e eu deixo
Para trás todos sombras e fantasmas
Medo de qué ?
Medo do futuro que se intromete
Entre a minha pele e os meus caprichos
Quando me perco a tua beira
Medo de qué?
Simplesmente de reconhecer
Que esta tudo nestes "Talvez"
Que fazem perde a cabeça a tua volta
Medo de mim
Não há mais nada para perceber
Tu querias palavras mais doces
E eu...Só falo de mim
Há
Nas minhas recusas de dizer amo te
Mais amor que em qualquer poema
E mais que em qualquer palavra